terça-feira, 12 de maio de 2009

A Independência dos Estados Unidos

Rebecca Ferreira Vieira - Aluna do Colégio Batista Mineiro 8° ano H

A Independência dos Estados Unidos (pág. 29 a 37) Segundo Capítulo.

VICENTINO, Claudio. Projeto Radix: 7ª série. São Paulo, Editora Scipicione, 2005 (pág. 29 a 37).


Negrito A Independência das 13 colônias da América do Norte
A
inspiração por tal liberdade era baseada em ideais iluministas, que defendiam aspectos que os colonos almejavam.

A dominação inglesa sobre as 13 colônias
As colônias foram fundadas por colonos de origem inglesa que fugiam de perseguições, buscando um local para viver livremente. A ocupação do litoral não foi igual nele todo. No Norte, as colônias eram, basicamente, formadas por minifúndios policultores com mão-de-obra livre ou servil, abastecia o mercado interno. Essas colônias também eram chamadas de Nova Inglaterra. Já as colonias do Sul eram formadas por latifúndios monocultores com mão-de-obra escrava e abastecia o mercado externo. Essas colonias tinham sociedades diferentes, as do Norte eram formadas por pequenos agricultores, comerciantes, indústrias; já as do Sul tinham uma restrira nobreza, alguns proprietários e muitos escravos. No começo, as colônias tinham certa "liberdade" de administração, mas com a Revolução Industrial, a Inglaterra quis aumentar e assegurar mercados consumidores e fornecedores de matérias primas. Isso fez com que a metrópole desse mais atenção à colônia com tais interesses; assim, a colônia perdeu tal liberdade. A relação entre a metrópole e a colônia ficou pior depois da Guerra dos Sete Anos, conflito entre França e Inglaterra. Os colonos lutaram junto aos ingleses, que ganharam, mas levaram prejuízos financeiros. Para livrar-se deles, a coroa Britânica criou um imposto para os colonos pagarem tal perda de seus cofres. Essa situação deixou os colonos muito irritados.

Impostos e guerra de independência
As colônias inglesas compravam melaço e açúcar das Antilhas em troca de alguns alimentos, animais e outros artigos. Com esse melaço se fazia rum, que era trocado por escravos na Africa pelos ingleses e americanos. Assim, tais relações comerciais foram denominadas "comércio triangular". Para arrecadar sobre o comércio da colônia, a Coroa Britânica criou uma taxa para o comércio do açúcar das Antilhas, a "Lei do Açúcar". Além dessa lei, outras foram criadas, como a "Lei do Selo", que determinava que todos os documentos da colônia deviam de possuir um selo da Inglaterra; essa lei dava controle e dinheiro aos ingleses. Outro imposto foi o "Imposto sobre o chá" que taxava o chá vindo da Índia. Tais leis e impostos foram consideradas as "leis intoleráveis", e para tentar acabar com elas, as colônias organizaram o Congresso Continental da Filadélfia, no qual recorreram à Inglaterra para atender os seus pedidos. Mas ela não o fez, o que causou a realização do segundo Congresso Continental da Filadélfia, fizeram a Declaração de Independência e nomearam George Washington como comandante das tropas americanas na Guerra de Independência. Ela durou cinco anos. A Inglaterra começou vencendo, mas a colônia conquistou uma vitória importante na Batalha de Saratoga. Isso fez com que a França, como vingança à derrota na Guerra do Sete Anos, e sua aliada, Espanha, ajudassem os norte-americanos, que cercaram o melhor exercito inglês em Yorktown e venceram a Guerra. Assim, a Inglaterra teve que reconhecer a Independêcia dos Estados Unidos da América.

A organização da República norte-americana
O tratado de Versalhes, assinado em Versalhes, na França, determinava o reconhecimento da Independência dos Estados Unidos por parte da Inglaterra. Também dava a França e Espanha alguns territórios perdidos na Guerra do Sete Anos. Já independente, os Estados Unidos começaram a definir o governo. As propostas eram a republicana na qual os Estados tinham grande autonomia; e federalista, na qual o governo central é o mais forte. A constituição dos Estados Unidos da América foi aprovada com regime republicano com tripartidação do poder, chegando a um método entre as propostas. O poder Executivo seria chefiado por um presidente durante quatro anos; o Legislativo seria composto pela Câmara dos Deputados e o Senado; e o Judiciário teria em destaque a Suprema Corte. Essa Declaração era baseada em princípios iluministas, e afirmava que todos deveriam ter liberdade e ser iguais, com os mesmos direitos, mas a independência acabou excluindo da cidadania os escravos, os indígenas e as mulheres.


Marina da Silva Oliveira - Colégio Batista Mineiro 8° ano H


A Independência das 13 colônias da América do Norte (p.29 a 23) Segundo Capitulo VICENTINO, Cláudio. Projeto Radix: 7ª série. São Paulo, Editora Scipione, 2005. (p. 29 a 33)

A independência das 13 colônias, também conhecida como revolução americana aconteceu no século XVIII. Essa revolução foi inspirada nas ideais iluministas. E animados com esse com esse exemplo os pensadores iluministas aumentaram suas sua críticas a ordem européia.


A dominação inglesa sobre as 13 colônias
:

As colônias inglesas da América do Norte foram formadas por imigrantes ingleses que tentavam escapar das perseguições religiosas e políticas, buscavam ter uma vida melhor. Alguns (pobres) eram escravizados para pagar suas dívidas de viagem.
A ocupação litorânea gerou diversas formas de exploração e de emprego.
Na região norte a Nova Inglaterra predominavam minifúndios de mão-de-obra livre, produzindo para o mercado interno.
Ali se desenvolveu uma importante indústria de navios que serviu para o comércio entre a Europa o norte da América e as Antilhas, e a atividade pesqueira.
As colônias do Sul ( Virgínia, Maryland, Carolina do Norte e do Sul e Geórgia) eram conhecidas como colônias de exploração, pois eram latifúndio escravistas voltadas para o comércio externo.
" As colônias do norte predominava uma população formada por agricultores, pequenos proprietários, comerciantes e industrias responsáveis pela produção manufatureira". Nas colônias do Sul poucos latifúndiarios formavam os nobres abastados. Existia uma pequena classe média formada por pequenos proprietários, além de muitos escravos africanos.
Durante o século XVI e XVII, os colonos tinham uma certa autonomia administrativa quanto a Inglaterra. Nessa época, os governadores estavam em paz com as assembleias dos colonos, cobrando poucos impostos.
A partir do século XVIII, começou na Inglaterra a Revolução Industrial, que levou a ampliar e zelar os mercados consumidores, os produtos manufarturados e os fornecedores de matéria-prima. Diante disso a Inglaterra voltou a atenção para as colônias da América do Norte, "passando a limitar-lhes a autonomia".
Então aconteceu a Guerra dos Sete Anos entra França e Inglaterra. Ela se estendeu para a América e os colonos lutaram e venceram a França, eles conseguiram terras mas a guerra causou um grande prejuízo aos cofres britânicos. Para superá-las o governo criou e aumentou os impostos. Os colonos não gostaram e influenciados pelas ideias iluministas, começaram a lutar pela independência.


Impostos e guerra de independência:

A relação entra a América, África e Europa, ficou conhecida como comércio triângular. Do melaço se faz o rum que era vendido e usado para trocar por escravos. Como forma de arrecadar mais criou-se a Lei do Açúcar que taxava muito o açúcar das Antilhas. Ainda instituía-se a Lei do Selo, que segundo ela todos os documentos comercializados deviam ter os selo dos ingleses. E o imposto sobre o chá, produto muito utilizado.
Os colonos não gostaram e fizeram o Congresso Continental da Filadélfia. Eles queriam o fim das leis intoleráveis, como os ingleses não aceitaram, organizou-se o Segundo Congresso Continental da Filadélfia. Os participantes aprovaram a Declaração de Independência e nomearam George Washington como lider nas lutas pela independência.
A guerra de independência durou 5 anos. O exercíto britânico obteve, nos primeiros anos muitas vitórias mas em Saragote os norte-americanos ganharam, e obrigaram os soldados a se renderem. A boa recuperação atraiu ajuda da França e da Espanha, que forneceu dinheiro, essa ajuda mais um corpo expedicionário francês, fez com que os colonos cercassem em Jorktown um fortícimo exercito inglês. A Inglaterra então, fiocu ''sem saída" e se viu obrigada a declarar a independência política do EUA.


A organização da República norte-americana:

O tratado de Versalhes, foi assinado em Versalhes, esse tratado estabelecia que a Inglaterra reconhecia a independencia americana e dava o território entre os Grandes Lagos, os rios Ohio e Mississípi e os Montes Apoloches e que a França e Espanha teria de volta alguns territórios perdidos na guerra dos 7 anos.
Os EUA instituiram seu governo mas existiam duas opções que se opunham a de Thomas Jefferson, chamada republicana, que defendia um Estado autônomo e um governo central fraco. E a de Alexandre Homilton, chamado federalista, que defendia um o contrário, um governo central forte e limitação da autonomia do Estado.
Em 1787 foi aprovada a Constituição dos Estados Unidos da América que combinava as propostas republicanas e federalistas e estabelecia a tripartidação do poder em executivo, que teria como chefe um presidente que comandaria por 4 anos, legislativo, que seria composto pela Câmara dos Deputados e pelo Senado, e o Judiciário, sua função é inspecionar os poderes e Estados.
O presidente foi eleito por unanimidade: George Washington.
Apesa da Declaração falar que todos são iguais, ele não trouxe benefícios a muitas pessoas. A declaração ficou muito preucupada em equilíbrar os dois interesses, que se esqueceu a cidadania dos escravos, o indígena e a das mulheres.

A independência dos EUA

João Daniel - Colégio Batista Mineiro 8° ano H

A independência dos EUA ( página 29 a 33)

VICENTINO, Cláudio, Projeto Radix: 7ª Série. São Paulo, Editora Scipione, 2005 (pág. 20 a 33)


A INDEPENDÊNCIA DOS ESTADOS UNIDOS

Na Europa a burguesia queria aumentar seus poderes políticos, mas na América, as três colônias desejavam que a Inglaterra acabasse com entraves colonialistas ao comércio com o velho mundo. Então, os colonos passaram a ser contra o domínio da metrópole sobre eles totalmente inspirados pelo iluminismo iniciaram um movimento de independência.
As colônias inglesas eram formadas por ingleses protestantes. As colônias do norte eram formadas por pequenas e médias propriedades com mão de obra livre que produziam para ajudar o mercado interno. Já as colônias do sul eram formadas por latifúndios com escravos que produziam para ajudar o mercado externo. Enfim, eram colônias de exploração. Também se diferenciariam na sociedade, com diferentes classes sociais: No norte havia pequenos proprietários e no sul grandes latifundiários, pequenos proprietários e escravos africanos.
A metrópole inglesa limitou a autonomia das colônias norte-americanas com o interesse de garantir os mercados consumidores e os fornecedores de matérias-primas.
A situação piorou com a guerra entre a França e a Inglaterra, a guerra dos sete anos. A Áustria e a Rússia disputavam os estados alemães. A Inglaterra, junto com os colonos americanos ganharem da França. Então veio a parte ruim, a metrópole inglesa cobrou os custos da guerra dos colonos e esses revoltados lutaram pela independência incentivada pelo iluminismo.
Os colonos compravam melaço das Antilhas, produto tirado do açúcar. Então, a Inglaterra fez um imposto para a compra desse produto, a Lei do Açúcar. Também fez a Lei do Selo que exigia a presença de um selo feito pela Metrópole em todos os documentos, jornais e revistas na colônia, garantindo a arrecadação e o controle pelos ingleses. Ainda criou um imposto sobre o chá, consumido pelos colonos americanos. Todas essas leis eram as leis intoleráveis e os colonos exigiam seu fim lutando pela independência.
Houve então a Guerra de Independência das 13 Colônias. A Inglaterra ganhou o primeiro, mas depois com a ajuda da França e da Espanha, os colonos americanos venceram e conseguiram a independência. Estabeleceu-se o Tratado de Versalhes que confirmou a independência das colônias norte-americanas e a devolução das terras perdidas por França e Espanha, a Inglaterra deu o território que estava entre os grandes lagos dos norte-americanos.
Após a independência, o governo foi organizado com duas idéias politicamente opostas: A Republicana e a Federalista. A primeira defendia a autonomia dos Estados e a segunda limitava essa autonomia.
A Constituição dos Estados Unidos foi aprovada e o poder era dividido em três partes: O executivo, legislativo e judiciário. A constituição buscou um equilíbrio entre as idéias republicanas e federalistas considerando só os homens.

A Independência das 13 colônias da América do Norte

Bruno Albuquerque Figueiró - Aluno do 8o ano H do Colégio Batista Mineiro

A Independência das 13 colônias da América do Norte - (página 29 a 33)-Segundo Capítulo. VICENTINO, Cláudio. Projeto Radix: 7a Série. São Paulo: Editora Scipione, 2005.

A Independência das 13 colônias da América do Norte


A Independência das colônias inglesas foi um movimento de emancipação política, em que, influenciados pelas idéias iluministas, os colonos passaram a questionar o domínio metropolitano. Mas para entender melhor essa insatisfação por parte das colônias à metrópole, vamos primeiro compreender a origem colonial e a dominação inglesa sobre eles.


Bem, as colônias inglesas “foram fundadas por migrantes ingleses que fugiam de perseguições religiosas e políticas, buscando um local onde pudessem viver e constituir uma vida melhor”. Essas colônias podem ser divididas em duas, baseando-se nos seus sistemas fundiários: as colônias do centro-norte - policultura, minifúndio, economia de subsistência e mão-de-obra livre ou servil - e as do Sul - monocultura, latifúndio, economia exportadora e mão-de-obra escrava.

Até o século XVIII tudo ocorria bem, as colônias até gozavam de uma relativa autonomia administrativa, porém essa situação começou a mudar. Nos meados do século XVIII “iniciava-se na Inglaterra a Revolução Industrial, que levou à adoção de politícas de ampliação e preservação dos mercados consumidores para os produtos manufaturados e de fornecedores de matérias-primas, portanto, o governo inglês voltou a atenção para suas colônias, limitando-lhes a autonomia.

O agravamento dessas relações deu-se com a Guerra dos Sete Anos, um conflito armado entre a França e a Inglaterra pela disputa de territórios a oeste das colônias, pois suspeitava-se que havia ouro nessa região. Vencedora da guerra, a Inglaterra decide cobrar os custos dela, dos colonos, que ficam insatisfeitos.

Juntamente com os custos da guerra que foram cobrados da colônia, a Inglaterra decide criar outros impostos para aumentar a sua arrecadação, como a lei do açúcar (taxava pesadamente o comércio com o açúcar antilhano) – essa lei prejudicava o comércio triangular, que era um ciclo comercial entre as colônias, a África, as Antilhas e a Europa, em que eram importados e exportados o açúcar, escravos, peixes, cereais, peles de animais, madeira, gado e rum - a lei do Selo ( todo documento que circulasse na colônia deveria ter o selo da coroa inglesa ), a lei do chá e taxas sobre o papel, vidro e chumbo. Isso fora as leis intoleráveis, como a lei do aquartelamento, lei de Quebec e do Porto de Boston.

Indignados com todas essas leis, os colonos se reúnem e convocam o primeiro Congresso Continental da Filadélfia pedindo o fim das leis intoleráveis, porém seu pedido foi negado pela metrópole. Então, no ano seguinte, no Segundo Congresso Continental da Filadélfia declaram a guerra de independência dos EUA. Os colonos conseguiram uma grande ajuda dos franceses e espanhóis, inimigas dos ingleses, por isso venceram a guerra e conseguiram que a Inglaterra reconhecesse a independência política, econômica e social dos Estados Unidos da América.


Como essa vontade dos colonos em serem independentes baseava-se em princípios iluministas, a constituição americana também baseou-se no iluminismo, prova disso são estes pilares dessa constituição: poder tripartido ( legislativo, judiciário e executivo ), democracia representativa, liberalismo político e a universalização dos direitos, além dos progressos materiais e institucionais. Portanto, a Independência das 13 colônias foi mais um modo de propagação das idéias iluministas.

sábado, 2 de maio de 2009


Mariana Luiza, Carla de Souza, Lethícia Leite, Ana Carolina Pegnolate, Guilherme Lima, Júlia Bonifácio e Evelyn Sephanie - Alunos do Colégio Batista Mineiro - 8o ano H

Crise Econômica Global

História do Presente

Causa da Crise:

Desde um bom tempo atrás, até pouco, comprar um imóvel nos EUA era realmente um bom investimento. Várias pessoas tinham imóveis. Mas só isso não bastava. As pessoas querem carros, artigos de luxo, enfim, querem consumir. Como os juros nos Estados Unidos são baixos, compensa emprestar dinheiro.
As pessoas começaram a hipotecar casas para pegar dinheiro vivo e gastar. Gastar muito. O consumo, obviamente, aumentou consideravelmente, tanto que a produção não conseguiu acompanhá-lo. Quando isso acontece, a impiedosa inflação toma conta.

Consequências para os EUA:

Nos Estados Unidos, os problemas atingiram uma proporção tão grande que a montadora GM, junto com Ford e Chrysler- outrora chamadas as Três Grandes, porque dominavam o setor - foram ao congresso americano para pedir uma ajuda federal de US$ 50 Bilhões, que poderá ajudá-las a sair da crise. Os papéis da empresa chegaram a cair 31% na segunda, cotados a US$3,02. Desde Maio deste ano, quando valiam US$20,37, os papéis da GM perderam mais de US$15 ativos financeiros em todo o mundo em 50 trilhões de dólares no ano.

Consequências para o Mundo:

A Crise Mundial reduziu os valores ativos financeiros em todo o mundo em 50 trilhões de dólares no ano passado, segundo estudo do Banco de Desenvolvimento Asiático. As perdas nos países em desenvolvimento da Ásia, que sofrem mais que quaisquer outros emergentes foram de US$ 9,6 Trilhões.
Consequências para o Brasil:

Mas não é apenas no mercado norte-americano que a GM vem enunciando medidas para lutar contra a crise. No Brasil, apesar da ajuda do governo federal, para a retomada do crédito destinado ao financiamento de veículos - atendendo ao pedido da própria indústria automobilística-, o setor segue anunciando medidas de corte de produção, sinal de que não aposta na melhora do mercado nos próximos meses.
As soluções propostas para superar a crise:

É esperado que a maioria dos membros do G7 concorde com os 65 pontos propostos pelo FSF, incluindo as medidas que visam melhorar a gestão de risco, de forma a permitir que os bancos não sejam apanhados desprevenidos como aconteceu este ano no campo do credito bancário. Este estudo procura criar condições para haver uma maior transparência na economia norte-americana.