sábado, 2 de maio de 2009


Mariana Luiza, Carla de Souza, Lethícia Leite, Ana Carolina Pegnolate, Guilherme Lima, Júlia Bonifácio e Evelyn Sephanie - Alunos do Colégio Batista Mineiro - 8o ano H

Crise Econômica Global

História do Presente

Causa da Crise:

Desde um bom tempo atrás, até pouco, comprar um imóvel nos EUA era realmente um bom investimento. Várias pessoas tinham imóveis. Mas só isso não bastava. As pessoas querem carros, artigos de luxo, enfim, querem consumir. Como os juros nos Estados Unidos são baixos, compensa emprestar dinheiro.
As pessoas começaram a hipotecar casas para pegar dinheiro vivo e gastar. Gastar muito. O consumo, obviamente, aumentou consideravelmente, tanto que a produção não conseguiu acompanhá-lo. Quando isso acontece, a impiedosa inflação toma conta.

Consequências para os EUA:

Nos Estados Unidos, os problemas atingiram uma proporção tão grande que a montadora GM, junto com Ford e Chrysler- outrora chamadas as Três Grandes, porque dominavam o setor - foram ao congresso americano para pedir uma ajuda federal de US$ 50 Bilhões, que poderá ajudá-las a sair da crise. Os papéis da empresa chegaram a cair 31% na segunda, cotados a US$3,02. Desde Maio deste ano, quando valiam US$20,37, os papéis da GM perderam mais de US$15 ativos financeiros em todo o mundo em 50 trilhões de dólares no ano.

Consequências para o Mundo:

A Crise Mundial reduziu os valores ativos financeiros em todo o mundo em 50 trilhões de dólares no ano passado, segundo estudo do Banco de Desenvolvimento Asiático. As perdas nos países em desenvolvimento da Ásia, que sofrem mais que quaisquer outros emergentes foram de US$ 9,6 Trilhões.
Consequências para o Brasil:

Mas não é apenas no mercado norte-americano que a GM vem enunciando medidas para lutar contra a crise. No Brasil, apesar da ajuda do governo federal, para a retomada do crédito destinado ao financiamento de veículos - atendendo ao pedido da própria indústria automobilística-, o setor segue anunciando medidas de corte de produção, sinal de que não aposta na melhora do mercado nos próximos meses.
As soluções propostas para superar a crise:

É esperado que a maioria dos membros do G7 concorde com os 65 pontos propostos pelo FSF, incluindo as medidas que visam melhorar a gestão de risco, de forma a permitir que os bancos não sejam apanhados desprevenidos como aconteceu este ano no campo do credito bancário. Este estudo procura criar condições para haver uma maior transparência na economia norte-americana.

Nenhum comentário: